Carlos Primati é pesquisador de cinema fantástico, curador e crítico, membro da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). Participou de diversos festivais e mostras do gênero, ministrando cursos e palestras, como curador ou membro do júri, como Fantaspoa, Cinefantasy e Rock Horror, e é curador regular das mostras Crash, CineCaos e Rio Fantastik. Criou a mostra Horror no Cinema Brasileiro para a Heco Produções, em 2009, e a mostra MacaBRo, em parceria com Breno Lira Gomes, para o CCBB, em 2020.
Historiadora, pesquisadora de cinema de horror e podcaster. Doutora em História pela Universidade Federal do Paraná onde realizou pesquisa sobre a tradição do Mal Feminino e da mulher-bruxa em filmes de horror da década de 1960. Especialista em representação feminina, bruxaria e no uso do gênero cinematográfico de horror como fonte histórica. É autora da dissertação de mestrado “O Corpo Feminino no Cinema de Horror: Gênero e Sexualidade nos filmes Carrie, Halloween e Sexta-Feira 13 (1970 – 1980)”. Integra a equipe do site e podcast República do Medo.
Oscar Nestarez é escritor, tradutor e pesquisador da ficção de horror, com doutorado pela FFLCH-USP. É autor do romance "Bile negra" e da coletânea "O breu povoado", entre outras publicações. Também é colunista da revista Galileu.
• Prêmio CTAv ao MELHOR CURTA NACIONAL – HELL NACIONAL: Encode DCP de curta-metragem de até 20 minutos de duração com HD externo incluso (Material deve ser entregue em 24p.) para o melhor curta nacional Júri Popular.
O prêmio tem validade de 01 ano após a entrega.
• Prêmio Edina Fujii – CiaRio ao MELHOR CURTA NACIONAL – HELL NACIONAL, no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinária da empresa NAYMOVIE, sendo sua validade de 1 (um) ano, do qual será escolhido pelo Júri Oficial do Festival;
• Prêmio Edina Fujii – CiaRio ao MELHOR CURTA CARIOCA – HELL CARIOCA, no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinária da empresa NAYMOVIE, sendo sua validade de 1 (um) ano, do qual será escolhido pelo Júri Oficial do Festival.
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